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País venceu a covid-19 e prepara-se para “guerra híbrida” aberta pelos EUA. Vai voltar produção para dentro, encarar desigualdade e ocupar, na cena externa, espaço aberto por Washington. Sem descuidar da aliança com Moscou…
Pela primeira vez em 70 anos, o principal fórum de saúde global aconteceu por vídeoconferência. A distância não amenizou em nada os embates que apontam para um preocupante enfraquecimento do papel da OMS. Nossos analistas contam o que aconteceu, tim-tim por tim-tim
Enquanto Trump vocifera e corta verbas, Xi Jinping anuncia à OMS financiamento bilionário para covid, perdão de dívida de países pobres e renúncia a patente de possível vacina. E mais: a “corrida maluca” pelo ministério da Saúde
Em plena crise, crescem os riscos de caos diplomático e guerra pela hegemonia global. EUA, Rússia e China fazem preparativos militares. Trump anuncia: pode usar armas nucleares. Submissão do Brasil a Washington nunca foi tão perigosa
Temperatura elevada do planeta favorece o surgimento de doenças ainda mais letais e degradação do bioma brasileiro desenha possível epicentro da próxima crise. Convergência de três choques ambientais aproxima o ponto de não retorno
Trump aposta na política de desconexão: mina multilateralismo e busca reafirmar poderio militar. Já Beijing preza pelo apaziguamento: estabilidade interna e parcerias comerciais do tipo ganha-ganha. Comércio exterior e 5G são nós imediatos
Se economia global recuou 0,1% com a crise de 2008, pandemia fará despencar 3%. Aqui, governo ignóbil poderá nos levar a nossa maior recessão, com desemprego e queda drástica do PIB — e ainda nos transformar em epicentro da covid-19
Outras Palavras abre série de ensaios sobre rumos da tecnologia, numa sociedade em transe. Provocação inicial: disputa entre controle e liberdade vem do Iluminismo, envolve de Da Vinci a Marcuse e põe em jogo democracia e socialismo
Em 2019, despesas militares somaram quase U$ 2 trilhões, recorde desde 1988. EUA lideram, com enorme folga – e seis países da OTAN, sozinhos, gastam tanto quanto o resto do mundo. China é a segunda da lista; Rússia, a quarta
Diante do sucesso chinês no combate à covid-19, as elites ocidentais multiplicam preconceitos. Mas como Pequim foi capaz de vencer tão rapidamente a doença que apavora o mundo? E o que este êxito pode ensinar a nós, que odiamos nosso 0,1%?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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