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Visita de representantes do governo Biden à Argentina, Colômbia e Uruguai mostra: Washington perde terreno na região. Teme que, nos próximos 20 anos, ela se torne braço estratégico de Rússia, China e Irã. E o descaso pelo Brasil não é acidental
Debate econômico brasileiro tornou-se anacrônico ao extremo, mostra o leilão dos aeroportos. Mas este atraso não persistirá, pois apoia-se num projeto mortibundo — o neoliberalismo fiscal. Basta olhar para a Ásia e os próprios Estados Unidos
O colonialismo europeu (e dos EUA) despreza os conhecimentos de outros povos. O capital bloqueia toda a produção de vacinas que não rende lucros à Big Pharma. E governantes genocidas veem a chance de eliminar grupos sociais “indesejáveis”
Eis o legado de Ernesto Araújo: achincalhou vizinhos estratégicos. Submeteu diplomacia brasileira a posição subalterna aos EUA. Abraçou teorias conspiratórias. E, frente ao mundo em transformação, escolheu olhar a um passado desvanecido
Desde século XVI, impérios europeus produziram mudança antropológica abrupta. Capital converteu a agricultura, antes integrada aos ecossistemas, em commodities cultivadas nas colônias. Daí vieram o latifúndio, o agronegócio e… as pandemias!
Vinte anos após mentirem sobre o Iraque, mídias ocidentais “denunciam” suposta perseguição aos uigures na China. O que há por trás de relatórios “independentes” cujas fontes são a CIA e a extrema direita. Até onde pode chegar a escalada
China, Rússia, Bolívia e Irã: não há país sem contradições. Nações antiimperialistas também têm “espoliadores locais” e insatisfações populares. Entendê-las, de forma crítica, é crucial à construção de uma solidariedade internacional
Da ocupação mongol, no século XIII, à luta contra o nazismo, país se forjou em longa tradição militar e de resistência a invasores. Putin a evoca, quando responde a Biden – e pode não ser boa ideia à “civilizada” Otan provocá-lo…
País perde oportunidade histórica com a China, que precisa de parceiros no Sul Global. Isolado, Itamaraty vê parcerias de Pequim deslocarem-se para África e Argentina. Pária, arrisca-se a perder laços históricos também com Índia e Rússia
Baixar a taxa de fecundidade, desestimulando as famílias muito numerosas, pode elevar expectativa de vida e bem-estar da população. Mas a condição são políticas públicas robustas e generosas. Há algo a aprender com a China e Coreia do Sul
Após décadas de estudos, que remontam a milhões de anos, ciência compreendeu como a ação humana altera ciclos da Terra que duram cem milênios. Duas instituições conservadoras temem as consequências políticas desta descoberta
Não tenho simpatia pela Teoria do Valor Trabalho, nem concordo com uma concepção de mercadoria que julgo essencialista. Penso ser necessário examinar com mais atenção a natureza dos bens intelectuais – e indispensável uma Teoria Marxista das Redes Sociais.
Em um cessar-fogo construído sobre escombros, cada detalhe pode esconder uma nova armadilha para a paz. É possível confiar em Netanyahu, que já quebrou acordos anteriores? Desta vez, o presidente dos EUA estará disposto a contrariar seu aliado?
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