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Inserida nas lógicas do comércio global, Pequim contribui para aprofundar a reprimarização da América Latina e África. Mas, ao invés de impor o terror, como os EUA, promove diálogos estratégicos, em busca de outra globalização
Em mapa, a proposta do Ipea para um corredor bioceânico Brasil-Chile. Ambíguo, pode aprofundar reprimarização da economia ou ampliar integração sul-americana… Seus entraves: a diplomacia errante e o ultraliberalismo de Bolsonaro
Por décadas, Washington viu Brasília como aliada contra Moscou. Tendência virou quando avanço brasileiro ameaçou hegemonia geopolítica de Tio Sam na América Latina. Nos 2000, quando começávamos a deslanchar, veio o grande golpe
Pentágono ainda presume o direito de hegemonia sobre a América Latina, diante da “ameaça” asiática. Em fala em Washington, almirante reforça antiga ideia da Guerra Fria, para atuar contra “atores regionais malignos” em seu quintal…
Plano Biden tenta frear o crepúsculo de um império em declínio, frente a um mundo que se desloca ao Oriente. Por ora, estanca a crise da pandemia. Mas recuperar alguma liderança exigirá enfrentar o monstro que ajudou a criar: o neoliberalismo
Epidemiologista evolutivo descreve a fórmula que ameaça furacão de novas epidemias, com a nefasta indústria das Big farms. E como o governos neoliberais as reforçam, ao sentenciar população à contaminação deliberada
Com a crise pós-Trump e risco de perda de hegemonia para a China, Joe Biden tenta reviravolta: recuperar a confiança no Estado; lutar contra a desigualdade e reconstruir a infraestrutura combatendo a crise climática. Terá fôlego?
Visita de representantes do governo Biden à Argentina, Colômbia e Uruguai mostra: Washington perde terreno na região. Teme que, nos próximos 20 anos, ela se torne braço estratégico de Rússia, China e Irã. E o descaso pelo Brasil não é acidental
Debate econômico brasileiro tornou-se anacrônico ao extremo, mostra o leilão dos aeroportos. Mas este atraso não persistirá, pois apoia-se num projeto mortibundo — o neoliberalismo fiscal. Basta olhar para a Ásia e os próprios Estados Unidos
O colonialismo europeu (e dos EUA) despreza os conhecimentos de outros povos. O capital bloqueia toda a produção de vacinas que não rende lucros à Big Pharma. E governantes genocidas veem a chance de eliminar grupos sociais “indesejáveis”
Crise hídrica alastra-se e ameaça agricultura, saúde e economias. Mas pode ser chance para desmercantilizar a água e fazer dela um Comum global. Isso exige alianças, infraestruturas e investimentos robustos, antes que a última fonte seque
De forma contundente, seu vídeo expõe a contradição entre a hipocrisia que o bolsonarismo exibe em praça pública e sua defesa incondicional das redes desreguladas, que fecham os olhos para a exploração infantil e o discurso de ódio
Marx ligou o proibicionismo à expansão colonial – e Gramsci, à tentativa de extração máxima da força de trabalho. Mas Engels apontou como o álcool pode degradar diante da exploração. E Trotsky acreditava na política antialcoólica como necessária para a revolução…
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