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Todo o desenho da grande indústria de medicamentos foi construído nos EUA. Mas suas empresas firmaram, nos últimos anos, fortes parcerias com a China. Presidente quer romper tais vínculos, em estratégia que atinge interesse de corporações poderosíssimas
Enquanto Trump ameaça com anexações e tarifas, Pequim sugere que vai se abrir cada vez mais ao mundo. Mas sob alguns princípios: a “civilização global” sem hierarquias ou valores absolutos e a ideia de que nenhum país é detentor dos “valores universais”
Hoje, a cooperação tecnológica entre os dois países ainda é tímida nessa área. Mas trata-se de uma parceria de imenso potencial – e que pode impulsionar a reforma dos sistemas de saúde de dois importantes membros dos BRICS
Ocidente usa pretextos bizarros para frear o desenvolvimento tecnológico chinês. Visões de ex-executivo da OpenIA, que defende sabotagens a Pequim, são reveladoras. Mas pode ser tiro no pé, estimulando inovações criativas e a tecnodiversidade no Sul global
Economista francês expõe as fraquezas do neocolonialismo de Trump, que sustenta sonho de prosperidade interna. Arrogante, tenta confrontar a China, à frente de uma economia em declínio… Europa faria bem em afastar-se, e ouvir as posições do Sul Global
Suspensão das verbas da Usaid interrompe programas humanitários que levavam o soft power dos EUA aos países em desenvolvimento. No vácuo, chineses apresentam sua proposta: um “futuro compartilhado” com fortalecimento dos sistemas de saúde locais
• EUA fora da OMS: risco de guerra biológica? • Doações da China à agência • Criança não vacinada morre de dengue • Prefeitura de SP fez criadouro de mosquito? • Compra de medicamentos para câncer • Genéricos e preço dos remédios •
Por décadas, o Estado criou dinheiro a partir do nada para financiar infraestrutura e bem-estar dos migrantes internos. Agora, fará o mesmo pela tecnologia de ponta e por novas políticas públicas. Loucura? Só para quem subordinou-se ao rentismo
Caso lastimável na BYD da Bahia levou a mídia, e parte da academia, a ressuscitar velhos fantasmas sobre as condições laborais chinesas. É simplificação infeliz. Uma análise menos superficial revelará o que o pensamento ocidental em declínio teima em não ver
Barreiras comerciais tornam-se novas armas de coerção política dos EUA. A ameaça à Colômbia foi emblemática. A princípio, tática reafirma poder. Mas, a médio prazo, pode levar a América Latina a se alinhar ainda mais com Pequim, que amplia investimentos na região
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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