Eles já são maioria em SP e Rio. Não seguem doutrinas específicas, mas cultivam elementos de religiosidade. Porém, suas pautas culturais e de gênero e a luta antirracista muitas vezes entram em choque com a agenda moral das igrejas
Estudo aponta: 77% dos evangélicos afirmam ter recebido notícias falsas em “grupos da igreja” no WhatsApp – o dobro que outras religiões. Fortes vínculos comunitários – e peso eleitoral das congregações evangélicas – explicam o fenômeno