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Economista lança hoje novo livro, com hipótese ousada. Exploração já não se faz como Marx a viu. Um neo-rentismo captura a riqueza dos 99% sem investir ou gerar trabalho. Mas multiplica crises e abre brecha para novo projeto emancipatório
Para concentrar riquezas, o tecno-rentismo instala catracas e impede a potência produtiva da sociedade. Mas aí está também sua fraqueza. A economia arrasta-se, as crises financeiras sucedem-se e a política vive instável permanente
O conhecimento substituiu a fábrica, como motor principal da produção de riquezas, afirma o economista. Mas mudança está permitindo a uma pequena elite apropriar-se do trabalho coletivo. Que mecanismos permitem fazê-lo?
O economista que primeiro previu 2008 lança um alerta. Para ele, arma-se uma combinação de preços ainda mais altos, recessão e falência de empresas, famílias e países. Em meio ao inferno, haverá desta vez alternativas antissistêmicas?
Governo sinaliza a nova elevação da taxa Selic, e usa como pretexto alta dos preços. Mas medida visa favorecer cassinos financeiros: fome e pobreza não se devem a políticas monetárias, mas ao colapso provocado pelas “reformas” ultraliberais
Maiores fundos de investimento do país, que dobraram seus lucros em meio à pandemia, tentam evitar que Estado socorra os atingidos pela crise. Relatório da XP avalia que “melhor cenário” seria auxílio modesto, condicionado a teto de gastos
Trilhões são impressos agora, para salvar o cassino financeiro, bancos e corporações. Uma ínfima parcela socorre as maiorias. Tudo poderia ser diferente. Mas, presas ao que Marx enxergou em seu tempo, esquerdas relutam a entrar na disputa
Relatos da “geração empreendedora”. Com pernoites no escritório, muitos guardam para si a dor e a insegurança. Têm ansiedade crônica de não conseguir se aposentar. Não tiram férias – e falta com atestado médico justifica demissões. Outro mito: o enriquecimento
Projeto de lei que tramita sem publicidade cria mercado brasileiro de dados pessoais. Empresa privada avança para tornar-se intermediadora oficial, em transação obscura e altamente lucrativa. Por que tudo isso precisa ser revisto, no momento em que Brasil tenta regular as big techs?
Livro explora como, desde o século XIX, a diplomacia pelo controle da região oscilou entre confronto e cooperação. As guerras e tratados assimétricos. Por que o Brasil defendia a livre navegação. A luta do Uruguai e Paraguai pela soberania. E o Mercosul, que amenizou rivalidades
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