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Transnacionais controlam quase toda a mineração brasileira. País vende com baixo valor agregado, emprega pouco e paga impostos irrisórios. No plano geopolítico, falta uma uma “OPEP dos minérios”, liderada pelo Sul Global
Movimentos realizam grande ato para que protocolo de consulta seja cumprido. Projeto de ferrovia para escoar produção de grãos em MT e PA foi elaborado por multinacionais da soja e avança sem o devido estudo de impacto. Mas efeitos já castigam as aldeias
Camponesa paraense está marcada para morrer. Denunciou crimes dos ruralistas e passou 10 anos sob escolta policial. A ameaça persiste. Hoje, ela expõe o “apagão” de políticas pública e as novas artimanhas do capital para intimidar lideranças
Levantamento exclusivo atesta: impacto será muito maior que o alegado pelos ruralistas. Pelo menos seis terras indígenas, 17 unidades de conservação e três povos isolados serão afetados. Contradições opõem ministérios de Lula na região da COP30
Cultivado há 4 mil anos, grão chinês ocidentalizou-se. Hoje, EUA, Brasil e Argentina são quem mais produz. Mas quatro corporações controlam cadeias de valor, preços e modos de produção. Todos perdem: produtores, consumidores e meio ambiente
Megacorporações de quatro setores – farmacêutico, petroleiro, agronegócio e Big Tech – dobraram fortunas na pandemia. Seus lucros são o que mais pesa na disparada dos preços. Freá-las requer tributos e quebra de patentes e monopólios
Desde 2006, moratória proíbe a compra e exportação do grão cultivado em áreas do desmatamento. Multinacionais, como Cargill, usam intermediários para comprar “grão pirata” de fazendas embargadas por crimes ambientais
Coca-Cola. Pão de Açúcar. Nestlé. Walmart. Dezenas de transnacionais que buscam associar sua imagem a “boas práticas” alimentam cadeias de produção em que abundam empobrecimento, misoginia, contaminação e trabalho degradante
Mais de 16 milhões de latino-americanos estarão na extrema pobreza até 2021. Banco Mundial, FMI e OMC propõem ações emergenciais, mas amparam corporações que monopolizam a cadeia alimentar, especulam preços e subjugam camponeses
Poder global das megaempresas manipula pessoas, devasta o meio ambiente e corrompe democracias. Uma ameaça a existência humana mais devastadora — e real — que a Inteligência Artificial. Podemos superá-la?
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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