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Abastados como nunca, porém impotentes para enfrentar o declínio de seu país, bilionários já governam sem intermediação. Ao fazê-lo, expõem a miséria e o beco sem saída do capitalismo rentista. Falta saber como decapitá-lo
Um exame das inovações que impulsionam a captura da riqueza coletiva, consolidam o poder das corporações e sacodem o mundo do trabalho. E uma hipótese: enxergar na técnica a origem principal de nossos dramas ajuda a esconder (e a preservar) as relações sociais que nos oprimem
Há uma nova força produtiva: as tecnologis digitais. O capital portador de juros agiganta-se Mudam profundamente as formas de interação social. Mas não há um rentismo estruturalmente novo, nem um “mecanismo” novo de extração de valor
[Versão atualizada do texto] A partir do capital financeirizado, surgiu outra forma de capturar a riqueza coletiva. Quais seus meios de acumulação. Por que produz desigualdade e devastação brutais. Como a reapropriação social do conhecimento pode minar suas bases
Maior fundo financeiro do planeta abocanha um gigante global de infraestruturas e obtém, na Bolsa de Chicago, o “direito” de negociar a água como commodity. Operações revelam urgência do Comum, como alternativa à vida-mercadoria
Livro disseca atual estágio do capitalismo: os que controlam a economia se entopem de lucros sem nada produzir. Como sua especulação voraz leva a sociedade à beira da autodestruição. Quais os quatro caminhos para enfrentá-los
A lucrativa gestão de fortunas: em 2019, dos quatro setores econômicos do país, as finanças aumentaram 27%, contra déficit no comércio, indústria e serviços. Financeirizadas, empresas recebem de volta apenas 15% da receita gerada
História de uma regressão: contrariando até as previsões de Marx, sistema reabilitou rentismo feudal e, associado a ele, multiplica privilégios e desigualdade. Mas daí também seu declínio – e sua impotência diante de países como a China
Sociedades já têm meios para oferecer vida digna a todos. Conhecimento, a nova base da produção de riquezas, poderia circular livremente. O entrave são os privilégios do 0,1%. Removê-los pode ser o foco das novas lutas sociais
Pensador coreano mergulha nos meandros da crise civilizatória. Mostra: cansaço, autoexposição e o novo perpétuo são os atuais paradigmas de dominação. As saídas: a “república dos vivos”, a partir da imaginação, tempo livre e laços coletivos
Brasil já foi referência mundial em cultura digital. O que aconteceu com este legado? Em meio ao domínio das big techs, um movimento resiste em torno da democratização da tecnologia e do jornalismo: a Rede Sacix, que realizou mês passado seu primeiro encontro
Homenagem ao músico que funkeou a contracultura e a “ressaca estadunidense”. Brilhante, rejeitou o marketing e foi, aos poucos, apagado. Enquanto outros se “refaziam”, ele desaparecia como gesto de crítica e coerência. Nos deixou este mês…
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