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Estudo em 38 países aponta: só duas empresas-app garantem salário mínimo. Além de lobby, publicidade agressiva de “inclusão e diversidade” é usada para mascarar a precarização. Cooperativa no Equador é a que mais garante trabalho digno
Exploração ainda é brutal, mas lutas fazem diferença. Salário mínimo, jornadas limitadas, férias, acesso aos algoritmos e mais: o que já foi conquistado na Argentina, União Europeia, China, Estados Unidos. Como as corporações reagem
Estudo da Unicamp abre a caixa-preta dos apps: um terço das refeições do Ifood vem de locais obscuros que só atendem por delivery. Fiscalização é inadequada e visitas são barradas, o que é ilegal. Modelo pode esconder inúmeras violações
No início, a internet prometeu autonomia para os artistas independentes. Mas empresas como Spotify reeditaram a lógica predatória e restritiva das velhas gravadoras. É possível virar o jogo: com plataformas públicas e algoritmos transparentes
Nova plataforma da Uber oferece o serviço de ida a supermercados, levando compras em casa. Como funciona este app. A falta de transparência com os trabalhadores. Quanto recebem. A velha promessa de ser o próprio chefe, sob lógicas despóticas
Autor de livro sobre a economia de plataformas sugere: programadores e freelancers, que têm salários e condições de trabalho menos opressivas, podem contribuir para ação coletiva dos precarizados contra a exploração e despotismos
Seis líderes relatam: protestos dos últimos anos colocaram precarizados no mapa político – e abertura de diálogo com Lula amplia esperanças. Próximo passo é fortalecer articulação nacional pelos direitos. Mas ainda há dúvidas sobre a pauta
Pesquisas provam: flexibilidade e autonomia são pura ficção. Empresas usam medo, horas não contabilizadas, manipulação de ganhos e punições para plugar trabalhador por mais de 60 horas por semana. Por isso a redução das jornadas é um objetivo crucial
Carros elétricos. Uber. Sistemas autônomos. Vale do Silício explora falhas do transporte público para vender engodo de eficiência e sustentabilidade. Sua base: trocar encontros, disputas e interações pela asséptica gestão algorítmica
Na 11ª Mostra Ecofalante, obras para pensar os desafios e sentidos da crise atual: apertar parafusos ontem, montar placas eletrônicas hoje, amanhã motorista de aplicativo. A violência nua e crua na linha de montagem. A figura ameaçadora dos robôs
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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