O tão romantizado “home office”, novo fio invisível da exploração neoliberal, escancara a importância do serviço doméstico. É motor de pulsação do cotidiano. Mas, desvalorizado e sub-remunerado, expõe mais uma desigualdade de gênero
Plataforma — que em seu início ajudou famílias a conseguir renda suplementar — converteu-se em grande corporação de hospedagens. Agora, dribla legislação trabalhista, sonega impostos e expulsa população para dar lugar a turistas