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No rastro do lançamento de seu novo livro, pensador francês provoca: “o neoliberalismo está no fim”. Ele prossegue: ou a esquerda tira as consequências deste fato ou, como no século passado, os fascistas o farão
Livro inédito no Brasil sustenta: era digital vê humano como ruído e imperfeição. É necessário defendê-lo, para criar, em meio ao inferno da disputa de todos contra todos, ambientes de cooperação e de trabalho voltado a tornar a vida desfrutável
Na reta final da disputa pela Presidência, candidato da esquerda altermundista leva 100 mil às ruas, desafia polarização entre neoliberais e ultradireita e pode ir ao segundo turno. Sua aposta: levar às urnas a população pauperizada e a juventude
Guerra tornará comida ainda mais cara, ampliará a sombra da fome e permitirá ao agronegócio especular. Ficará clara a necessidade de transição agroecológica — para um campo livre de agrotóxicos e das leis selvagens de mercado
Dois conflitos escancaram um estranho padrão da mídia ocidental. Em Kiev, os que enfrentam as tropas russas são “heróis”. Mas de “terrorista” é chamado, em Gaza, quem resiste à ocupação israelense. Nunca o duplo critério foi tão claro como hoje
Petro, ex-guerrilheiro e hoje senador, pode ser o próximo presidente. Tem a seu lado Francia, ativista das lutas camponesas e das causas que tocam a juventude. Poderão, juntos, liderar a reconstrução de um país carcomido pelas oligarquias?
Demissões em massa, corte de verbas, desarticulação das pesquisas. Maior centro de tecnologia agrícola para os trópicos do mundo está em desmonte. Pode reviver, com novo sentido: impulsionar agricultura camponesa e transição agroecológica
É um erro ver na Ucrânia um país nazista. Mas repórter de guerra que se debruçou sobre seus grupos extremistas relata: eles têm presença no exército e recebem dinheiro e armas do Estado. São minoritários. Invasão russa os ajudou
Novo livro mergulha no pensamento do filósofo francês. Entre marxismos e vanguardas artísticas, apontou: quando objetos transmutam-se em mercadorias, e imagens em espetáculo, indivíduos desconectam-se da própria experiência da vida
Só em guerras recentes, 400 mil civis mortos, 38 milhões de desabrigados, tortura e perseguição a Assange por denunciar. Ainda assim, líderes dos EUA insistem em se apresentar como guardiães da moral – pois sabem que não serão julgados
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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