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Elites do mundo eurocêntrico empenham-se agora em destruir os valores que asseguraram sua hegemonia. Democracia, direitos humanos, justiça, diversidade – tudo arde no altar do rentismo. Resta a China como alternativa? Aceitará o desafio?
Educação convencional aspira ao controle por meio de protocolos e cartilhas. Deixa escapar o “radar sensível”: a ativação do desejo coletivo, o futuro aberto e o saber-fazer. O mundo é instável. E o pânico da incerteza só atrofia o aprendizado
Após adesão das Big Techs à ultradireita, surge uma saída: redes federadas como Mastodom ou Bluesky, onde usuários do mundo todo usam a mesma plataforma, mas as regras de moderação são definidas por comunidades autônomas
Com inteligência, criadores da IA chinesa driblaram a força bruta dos EUA. E compartilharam o que produziram! Falta o mais difícil: criar relações sociais que tornem a tecnologia companheira, e não algoz. Mas vale aplaudir o passo dado…
Um olhar sobre o oligopólio das revistas científicas. Como desviam recursos da pesquisa, cobrando (até R$ 73 mil!) para que cientistas publiquem artigos ou para que o público os leia. A alternativa da Ciência Aberta e o esforço para sabotá-la
Pensador esloveno relembra um sonho célebre de Trotsky e lhe atribui dois sentidos opostos. Aposta no segundo: Lênin vive porque o comunismo, embora frágil como nunca no Ocidente, é mais necessário do que sempre, no mundo todo
A luta é pela emancipação social, claro. Mas precarização, hiperconectividade e ansiedade corroem o Eros. Restaurá-lo, nas dimensões que transcendem arranjo familiar ou casamento, é crucial para recompor a capacidade de sentir e rebelar-se
Vasto estudo confirma: pela primeira vez em 600 anos, mundo está deixando de ser eurocêntrico. No Sul global, esboçam-se novas relações e projetos. Quais são. Por que incomodam tanto. Que tipo de resposta gesta-se na Casa Branca
Enquanto outras formas de humor convidam a questionar o poder, a chacota zomba dos fracos, testa os limites da violência “aceitável” contra eles e constroi identidades coletivas brutais. Por isso, é tão importante encontrar antídotos
Surgiu, enfim, nova bandeira capaz de reencantar o mundo do trabalho. Mobiliza o desejo de uma vida menos bruta. Desafia a pequenez do capital. Para ser vitoriosa, precisa se espraiar. O movimento sindical poderá assimilá-la – e se renovar?
A imagem desse comboio que reúne gente de cerca de 50 países, engrossando desde Barcelona, passando por diversos portos, com destino à costa de um outrora gueto transformado em campo de extermínio, suscita devaneios de imensidão e sugere outra forma de vida, comunal e amiga da humanidade
Ensaio dirigido às gerações que nasceram em meio ao colapso e às que virão. O tempo do conforto ilusório acabou. É preciso escolher: a Terra contra a abstração; o Comum contra a mercadoria; a técnica para o cuidado, e não a obediência
Falecida nesta segunda, era compositora e intérprete da própria dor. Trazia na voz rouca o blues delirante dos bêbados e o desespero das paixões intensas. Apesar das agruras, cultivava profundo amor pela vida, e pediu coragem. Íntegra, se mostrou intensa e vulnerável como criança doce
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