O mineiro Rosário Fusco, integrante do Grupo Verde, tinha “vontade de aparecer” e abrasileirar o Brasil. Autor de Macunaíma viu seu talento e falhas. Em diálogo epistolar mostra-se franco e aberto à juventude, vendo nela feixes de um futuro do Modernismo
Em seu recém-lançado Grafias de vida – a morte, o crítico reflete sobre uma questão central em sua trajetória: como se inscreve, na literatura, música e arte, o corpo do autor? O livro é um convite a pensar a cultura a partir das vozes e seus lugares