Cresce rejeição ao governo, mas seu exército de 30% se mantém fiel — a quem presidente direciona declarações e políticas. O bolsonarismo light, cativado pelo antipetismo, já começa a debandar. Aí estará a disputa para os próximos pleitos…
Barbaridades do presidente têm lógica: apelar à religião para adorar o deus-mercado e eliminar a dissidência. Cabe construir novos horizontes: descolonizar projetos, incentivar mandatos coletivos e participação para além das eleições