Orlando, novo filme de Paul Preciado, mostra a atualidade da obra homônima da escritora. Por meio de relatos de trans, e com olhar marxista, mostra uma visão não-binária de invenção de mundos e vidas, onde a palavra cria o corpo e o corpo cria a palavra
Alguns causos do escritor, morto há 70 anos. O perrengue econômico no Rio que o levou a escrever Vidas Secas. Suas rugas com o Partido Comunista. E o rechaço ao realismo soviético: “a literatura é revolucionária em essência, e não pelo estilo do panfleto”