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Avança no mundo o debate sobre a regulação das gigantes que tornaram-se peça-chave na nova etapa de acumulação capitalista. Brasil furta-se a enfrentá-las e até cede à captura de dados sensíveis. A soberania digital, pŕopõe Sergio Amadeu, exigirá coragem
Joseph Stiglitz denuncia os algoritmos pró-rentismo: corporações violam acordos comerciais, impondo “livre fluxo de dados” – um mercado global trilionário e livre de impostos. Regulá-las é urgente: democracia e soberania nacional estão em risco
Apropriação do trabalho intelectual coletivo. Precarização. Desenvolvimento de robôs assassinos. Se ficar sob controle de corporações, nova tecnologia será fonte de pesadelos. Por isso as sociedades, mais que regulá-la, precisam dirigi-la
Num pleito ameaçado por fake news, alguns tentam restringir o papel do TSE e dar “liberdade” às plataformas. As manipulações recentes não ensinaram nada?
Ao aludir a IA “genuinamente guarani ou yanomami”, presidente revela compreender importância da soberania tecnológica e descolonização. Primeiro passo para alcançá-las é interromper a entrega de dados públicos às big techs…
Avançam, em todo o mundo, ações judiciais contra Big Techs. Sociedades reagem à dependência que induzem, em prol do lucro máximo. Base de um plano para transformá-las é redesenhar os algoritmos, para que priorizem a invenção humana
Para lucrar ainda mais, corporações demitiram 280 mil profissionais só nos últimos quatro anos. Resultado: número de violações na internet atingiu o maior pico desde 2008. Regulação e ética na IA exige transparência e garantia de revisão humana
Cooperativismo de plataforma exige envolver trabalhadores na produção de conhecimento e redemocratizar a internet. A chave: organização, pressão sobre o Estado e relações internacionais solidárias. Considerações sobre as lacunas do novo livro de Trebor Scholz
Dilemas da Inteligência Artificial exigem regulação firme do Estado, mas não só. É preciso educar as sociedades para evitar a captura de inovações pelas Big Techs. Riscos não são “robôs exterminadores”, mas a lenta implosão da democracia
Estudo evidencia, pela primeira vez, nova forma de invasão de privacidade. Aparelhos domésticos “inteligentes” conectam-se uns aos outros e enviam informações sensíveis sobre as famílias ao Google. Depois, a publicidade faz a festa
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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