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Uma crônica de Ladislaw Dowbor. Sob ideais elevados, podridão é orgásmica – por isso, Big Techs, poluidoras e genocidas investem no ódio coletivo. Se a deformação social é a regra, reconstruir a democracia exige compreender o quão enredados estamos ao horror…
Evidências apontam: smartphones e redes sociais deformam o ambiente escolar e produzem apatia, depressão e dessocialização em crianças e adolescentes. Contra a pressão das Big Techs, e por outro projeto educacional, é preciso suprimi-los
Surgem, no debate teórico e em iniciativas políticas de diversos países, propostas para uma rede livre dos oligopólios, como previram seus idealizadores. Brasil tem meios de ser central neste esforço. Exercerá este papel?
Limitar o poder das gigantes tecnológicas é possível e muito relevante. O problema é parar por aí. O exemplo da indústria farmacêutica demonstra: toda regulação é precária, quando não há projeto para substituir papel destas corporações
Lei fundamental à defesa dos direitos e democracia na rede completa hoje dez anos. Alegando novidades tecnológicas, alguns querem feri-la. É grave engano: o que falta é aplicá-la de fato e coibir o poder das Big Techs
Relator do projeto que cria regras para plataformas digitais, deputado federal Orlando Silva rebate editorial da Folha e sugere que a censura é exercida pelas plataformas. E sustenta: “A regulação é uma imposição inescapável do mundo contemporâneo.”
Assim como os “missionários”, o bilionário impõe discurso “civilizatório” para exploração das economias e governos do Sul global. Caso Bolívia já expôs seus planos. Hábil divulgador de táticas tecnopolíticas da alt-right, agora agita e instrumentaliza o bolsonarismo
Avança no mundo o debate sobre a regulação das gigantes que tornaram-se peça-chave na nova etapa de acumulação capitalista. Brasil furta-se a enfrentá-las e até cede à captura de dados sensíveis. A soberania digital, pŕopõe Sergio Amadeu, exigirá coragem
Joseph Stiglitz denuncia os algoritmos pró-rentismo: corporações violam acordos comerciais, impondo “livre fluxo de dados” – um mercado global trilionário e livre de impostos. Regulá-las é urgente: democracia e soberania nacional estão em risco
Apropriação do trabalho intelectual coletivo. Precarização. Desenvolvimento de robôs assassinos. Se ficar sob controle de corporações, nova tecnologia será fonte de pesadelos. Por isso as sociedades, mais que regulá-la, precisam dirigi-la
Diálogo com a psicanalista Clotilde Leguil, sobre novo livro. Que fazer quando o mal-estar com a sociedade já não decorre da proibição, mas do excesso? E quando a exigência de superar limites invade o pessoal, ecológico e político? Quais saídas?
Vista como “zona de extração”, Norte tornou-se epicentro da fome no Brasil. Famílias ganham 31,2% abaixo da média nacional. É a região com menor acesso ao saneamento. Floresta é financeirizada. Evento deveria oferecer muito mais que comunicados diplomáticos
Eletrizante e repleta de referências artísticas, série dirigida por Joe Wright é, além de tudo, de enorme relevância política. Retrata a complacência dos burgueses com o fascismo, a ruína da democracia liberal e a necessidade, nestas circunstâncias, de alternativas à esquerda
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