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Desindustrialização, desnacionalização e endividamento opressivo sugam recursos da maioria para servir a interesses estrangeiros e uma elite local clientelista. Ao celebrar o bicentenário, temos a soberania por resgatar
Livro reúne o conjunto de intervenções de Oswald de Andrade em jornais, no período entre 1917, quando se iniciam os preparativos para o Centenário, e 1922, quando a Semana deu o grito de “independência cultural”
200 anos depois, falta de autonomia cultural e profunda dependência bloquearam reflexão criativa e geraram projeto incompleto de país, afiança pesquisador da obra do economista. Analisá-la é crucial para construir um Brasil soberano
Desmonte da indústria nacional do petróleo é exemplar da política entreguista dos governos pós-golpe de 2016. No bicentenário da Independência, resgatá-la será alavanca para retomada de um projeto de nação
Catalisado pelo centenário da Independência, o debate sobre o que é o Brasil eclode na Semana de 1922 e perdura até 1930. Se Mário desgeografiza o país em Macunaíma, Oswald quer devorar o estrangeiro, a história e os cronistas mais antigos
500 entidades reúnem-se, nesta segunda (3/6), na Conferência São Paulo Sua. É possível construir uma metrópole mais humana e democrática, e eleições de 2020 é chance de propor projetos de transformação e incendiar a agenda urbana
“Serei vigiada? Minhas viagens serão restritas?”, questiona filósofa, que está em lista enviada ao governo dos EUA, com suspeitos de “antissemitismo”. Em resposta, ela compara as perseguições da Casa Branca às sofridas por K, em O Processo
As origens, nos anos 90, da promoção da agricultura familiar. Por que o Estado é mais presente na vida dos camponeses em programas sociais do que em políticas para o campo. E os investimentos modestos de governos progressistas na reforma agrária e na agroecologia…
Dicionário Marielle Franco convida à reflexão, a partir de caso vivenciado por seus pesquisadores. O que fazer quando bots de corporações capturam suas informações para treinar IAs? Negá-las? Mas, sem acesso a elas, como disputar com as narrativas hegemônicas?
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