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Em longa entrevista, o geógrafo debate as mutações do capital, Trump, os retrocessos na América Latina, vigilância global e desigualdade crescente. Ele sustenta: “o mundo parece louco, mas a luta continua”
Também neste programa: Alastra-se a crise de inadimplência. Nova pesquisa revela que sociedade rejeita privatizações. Há espaço para a democracia […]
Comprimem-se as despesas com educação e saúde, corta-se o Bolsa Família. Só uma torneira do Estado continua a jorrar abundantemente: a dos juros da dívida pública
Apoiado em Marx, Giovanni Arrighi demonstrou: mesmo sob a dominação financeira, taxa de lucros tende a cair. Então, discurso liberal passa a desprezar a democracia e os direitos humanos
Retrato de uma captura: por meio da chamada “Pesquisa Focus”, cem banqueiros e executivos financeiros ditam rumos a quem deveria controlá-los
Se os juros pagos pelo Estado caíram — como frisam governo e mídia — por que a dívida pública cresceu tanto? Paradoxo ajuda a compreender os diversos caminhos da dominação financeira sobre o país
O que choca, no Brasil, é não haver a menor preocupação em dourar a pílula, em amenizar a rapina dos bancos. Reflexão sobre “A Era do Capital Improdutivo”, de Ladislau Dowbor
Há dez anos, bancos inundaram parlamentos de dinheiro para “azeitar” decisões a seu favor e culpar sociedades e Estados. Mas há um segundo round em curso
Queda da Taxa Selic esconde dois fatos: juro real pago pelo Estado ainda o terceiro mais alto do mundo; e […]
Em livro atualíssimo, Mark Blyth disseca a operação ideológica feita para “mostrar” — contra todas as evidências, que a crise de 2008 seria superada reduzindo-se direitos sociais
Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
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