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Passados cinco anos do massacre em Paraisópolis, que segue sem julgamento, estudo analisa duas décadas de ações letais contra jovens periféricos. E mostra: embora sistemática, perseguição à cultura das quebradas permaneceu oculta até a “operação” que matou 9
Surge, em SP, rede de juristas dispostos a dar assistência pronta — e gratuita — a vítimas de arbitrariedades do Estado. Massacre de Paraisópolis e prisão de lideranças de movimentos por moradia e ativistas do Passe Livre estimularam iniciativa
Perseguição que há cem anos vitimava os sambistas, taxados de vagabundos, atinge agora os bailes funk. Na criminalização à cultura negra e periférica, revelam-se a segregação e a resistência da população empobrecida
Sobreviventes e testemunhas relatam: foi uma emboscada. Ao gritos de “vai morrer”, PM encurralou jovens em viela. Agrediu-os com truculência. Impediu socorro de feridos — e obrigou própria população a empilhar os corpos
Em vídeo, PM ri, enquanto espanca jovens que saem de festa. Perversão revela como corporação forma profissionais: mera atualização da figura do torturador da ditadura. Ontem, o “subversivo” como encarnação do mal; hoje, o jovem periférico
Tinham entre 14 e 23 anos. Viviam nas periferias. Buscavam, nos bailes funk, algum lazer. Famílias não podem ver seus corpos, e desconfiam da versão oficial para mortes. Surgem sinais de que polícia armou cilada, e atacou por todos os lados
Centenas protestaram ontem contra ação policial que provocou 9 mortes, por pisoteamento. Relatos e vídeos revelam: PM montou operação prolongada contra população. Registro da ocorrência nega versão da corporação
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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