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Projeto que busca subordinar ainda mais BC aos rentistas inclui agora dispositivo que supostamente protege a gratuidade do sistema de pagamentos. Direita tenta manipular bandeira da soberania e deturpa debate: mudança deixaria PIX exposto à pressões do financismo
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
A Selic cai de forma lenta, mas contínua nas alturas diante do desafio de reconstruir o país. Lula precisa intervir na política fiscal e monetária – e evitar a captura do BC pelo financismo. E os bancos públicos podem ter papel decisivo contra abusos rentistas
Faria Lima planeja nova investida para capturar o Banco Central: uma PEC que o desvincula totalmente do Executivo. Cúpula da autarquia, influenciada pelo rentismo, teria controle de um orçamento trilionário. Governo ainda hesita, diante deste risco
Economista brasileiro sustenta: ao contrário do que manda a lei, Banco Central não quer autonomia, mas independência. Haddad e Tebet não lhe fazem frente. Resultado: o rentismo sente cheiro de sangue e quer ditar a política econômica de Lula
Teóricos da “independência” situam o Banco Central num posto ideal, acima da sociedade, e lhe atribuem o dever de “atar as mãos” da autoridade política. Como se seus dirigentes não tivessem vínculos sociais e seguissem leis autoevidentes
País precisa desesperadamente de investimento público, mas os rentistas querem bloqueá-lo – e têm o Banco Central. Há instrumentos para derrotá-los. Todos exigem abrir com a sociedade um debate político e econômico indispensável
Vale examinar a ata do encontro em que o Banco Central manteve a taxa de juros. Além de desastrosa para as finanças públicas, a população e a maior parte das empresas,, decisão expõe tentativa evidente de sabotar o programa de Lula
Duas medidas podem aliviar as imposições do financismo, que mantém Selic nas alturas. Uma delas é usar bancos públicos para oferecer crédito sem juros leoninos. Outra é recuperar a função do BNDES: financiar o desenvolvimento nacional
Caso eleito, Lula terá de conviver, por dois anos, com presidente e diretores do BC indicados por Bolsonaro. Neoliberais de carteirinha, eles tentarão sabotar programas de desenvolvimento e açoitar população com juros altos
O “ajuste fiscal” prepara o terreno: corta futuro, elimina alternativas, cria inimigos. Polícia executa. Círculo perfeito: quem perde tudo vira ameaça e é morto como exemplo. A mão que nutre as fintechs aperta o gatilho e derruba o moleque-avião
Pedidos voluntários de desligamento começaram a disparar na pandemia. Maioria são mulheres e jovens. Chance real de empregos melhores é um fator. Mas também o adoecimento mental e o desejo de não viver só para trabalhar. 76% não se arrependem da decisão
Quem perderá tempo com a cabeça de Iago? Ela resta como a peça que falta no jogo de armar, o pedaço do corpo, da lógica e da história que ficou sobrando na política do governador. Os fascistas precisam desesperadamente de uma saída política, e eles a buscam na morte e no medo
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