Ministro falastrão bradava: não há dinheiro. Mas Teto de Gasto foi abandonado, recursos antes inexistentes apareceram e o Brasil não quebrou. Sua retórica vazia foi escancarada — e teve que engolir os sapos da aliança Bolsonaro-Centrão
Sob o governo Temer, novas regras fragilizaram a estratégia do SUS de atenção primária. Estudo no Rio de Janeiro aponta como o corte orçamentário fez cobertura despencar de 63% para 40% em três anos; número de equipes caiu quase 35%
Pesquisador aponta: não é por acaso que a terceira via naufragou e a pauta econômica tornou-se central ao eleitorado. Lula deveria apostar num firme contraponto à austeridade que arruinou o Brasil, e evitar alianças paralisantes com a direita
Ministro busca em desespero, no Orçamento, recursos que deem alguma chance a Bolsonaro e ao Centrão. Ao negar antigo discurso, expõe o seu oportunismo e o da oligarquia financeira — que topa tudo por privilégios e dinheiro