Em articulação inovadora, organizações em defesa da Saúde e da Educação lançam “Frente pela Vida”. Querem defender serviços públicos, mas ao mesmo tempo torná-los, críticos, questionadores e capazes de desperatar a sociedade
Um dos grandes sanitaristas brasileiros aponta: depois de elevar mortalidade infantil, “teto de gastos” pode reduzir expectativa de vida de toda a população. Cortes no SUS são especialmente perversos, porque restringirem direito à Saúde aos mais ricos
Proposta de substituir o Mais Médicos, além de restringir atenção em áreas remotas, permite atuação de convênios privados em unidades públicas. Irá priorizar quem puder pagar, ampliará cortes e não resolverá precariedade da saúde