7 artigos encontrados
Após o programa de 1 milhão de cisternas, Articulação do Semiárido propõe os “200 mil sistemas de reuso”. Histórias de Zé Nosso, Zé Lito e Luzia mostram: o tratamento hídrico melhora a produção agrícola e mitiga a insegurança alimentar. Assistência técnica foi essencial
Campo enfrenta vários desafios. Terras de má qualidade. Assistência técnica limitada. Endividamento. E burocracias no acesso a políticas públicas. Transição agroecológica exige superá-los. Passos devem ser calculados e progressivos
Para irrigar interesses eleitoreiros de aliados – que já receberam R$ 3,6 bi pelo esquema do orçamento secreto –, governo interrompe o programa de cisternas que revolucionou o semiárido, e deixa 350 mil famílias à espera de água
Crescem em todo o país — e em especial no Semiárido — Casas e Bancos de Sementes Crioulas. Resposta camponesa à mercantilização da agricultura, enfrentam a mudança climática e não subjugam produtor a corporações. Mas estão sob ameaça
Governo Bolsonaro trama entregar ao mercado global as águas do Nordeste. Mas vale lembrar: para satisfazer agronegócio e empreiteiras, projeto desprezou, desde o início, alternativa baseada em tecnologias sociais
Seminário na URFJ debate desigualdades na Educação brasileira e lança pergunta incômoda: uma de suas causas não estará em termos […]
Fome, sede, migração e mortalidade infantil foram superadas com mobilização social, Bolsa Família e cisternas. Mas retrocessos ameaçam reconduzir ao ponto de miséria
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
Congresso debate proposta que equipara ação de grupos como o PCC a “terror”. É demagógica e ameaçadora. Ao dotar o Estado de carta-branca para perseguir e punir, ameaça a democracia, sob pretexto de enfrentar a Grande Ameaça da vez
Após a “independência” do Banco Central, financismo quer a privatização “suave” do Banco Central. PEC pode facilitar o controle da política econômica e monetária, sob a justificativa de “neutralidade”. Galípolo, quem diria, endossa a ideia. Debate é feito sem qualquer transparência
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.