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Análise sobre o risco de inverno nuclear. Doutrina de dissuasão mútua está à deriva. Com as tensões geopolíticas, Ocidente abraça a irracionalidade. E se uma nova moeda do Sul global surgir, plutocracia de Washington tentará com unhas e dentes sustentar sua hegemonia
Análise das mutações geopolíticas pós-guerra fria. OTAN avançou sobre o espaço russo, fingindo ignorar os perigos de catástrofe. Soberba cegou-a para mudanças. Agora, à beira do fracasso na Ucrânia, não vê saída – exceto ampliar o conflito
Por que crianças não têm o direito ao sono, sem o pesadelo da realidade? Israel é uma entidade fora das leis – a humanitária e a da guerra. Age como o rei Creontes: dá carne e vísceras palestinas aos abutres. Então, sejamos a heroína grega
Na Ucrânia, fracasso da “contraofensiva” de Zelenski e divisões internas reduzem os riscos. No Oriente Médio, nem o Irã, nem o Hezbollah querem a guerra – mas em Tel Aviv, os chacais estão soltos, têm armas nucleares e sede de conflitos
Corte criticada por Lula chegou a ser vista como esperança em meio a uma globalização com regras. Mas recusou-se a processar poderosos, não revela quem a financia e se conformou à condição de instrumento de propaganda do Ocidente
Breve panorama do conflito na Ucrânia. Após derrotas militares, Moscou evoca poderio nuclear. Europa capitula aos EUA, que usam seu arsenal para dissuadir qualquer resistência. Paz está mais distante; e os falcões da guerra, apreensivos
Sinal de um declínio: comandada por “homens da Bíblia”, política externa de Trump não obteve nenhuma vitória expressiva. Salvo a grotesca “operação Bolsonaro” — que se tornou sinônimo de violência gratuita, paranoia e destruição
Enfraquecido eleitoralmente, Trump recompõe equipe e instala partidários da guerra nuclear, dos golpes de Estado e da tortura em postos-chave. Quem são eles
Chomsky alerta: EUA desprezam todas as chances de acordo, em conflitos globais explosivos. Que loucura fará o presidente, quando seu capital político se esgotar?
Gigantes nucleares, EUA atacam Rússia e China, ainda no terreno da propaganda e das mentiras. Tudo pode mudar à primeira ordem errada, ao primeiro míssil
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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