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Presidente suspende Renda Brasil e ataca mídia e equipe econômica — mas tentou “tirar dos pobres para dar aos paupérrimos” e não foi em frente. Governo submete-se à oligarquia financeira e ao teto de gastos. Popularidade é a incógnita
Equipe econômica planeja desvincular benefícios previdenciários do reajuste anual do salário mínimo e volta a defender fim do financiamento mínimo do SUS
Presidente usa presença fardada no governo para deixar sempre aberta a ameaça de golpe. Mas generais tiram proveito do notável aumento de verbas para Forças Armadas e dos altos salários e privilégios de seus cargos
Câmara derruba ataque de Guedes aos salários do funcionalismo e reaviva parte da pauta indígena que Bolsonaro vetou. Sem recursos, Planalto já trama reduzir os R$ 600 a menos da metade. E mais: como as crianças ampliam difusão da covid
Greve geral alastra-se, transborda sindicatos e coloca em xeque o governo Macron. Ao defender aposentadorias, manifestantes rechaçam lógica da mercantilização. Adesão vasta e radicalidade sugerem: pode vir aí novo desafio à ditadura financeira
De olho nas eleições de 2020, ultradireita polonesa subiu salários e aposentadorias e lançou planos de reestatização. Exemplo, se seguido por Bolsonaro, poderia recuperar sua popularidade e ocupar vácuo deixado pela oposição
Defensores da proposta do governo juram que envelhecimento da população tornará sistema insustentável em 2050. Mas não enxergam o óbvio: política econômica atual antecipa para já a catástrofe que, segundo eles, viria em trinta anos…
Governo Bolsonaro inicia ataque às aposentadorias enfraquecido, e apoiado basicamente pelo baronato financeiro. Apontar esta associação será essencial para derrotar proposta apresentada hoje
Idades mínimas propostas pelo governo Bolsonaro se chocam com expectativa de vida no Brasil. Um enorme esforço publicitário tentará “mostrar” que corte de direitos é “inevitável”
Ao desvincular benefícios do salário-mínimo, proposta de Paulo Guedes atinge em especial os mais pobres – enquanto preserva privilégios e acelera “capitalização” elitista
A era do assassinato social. Assim sucumbiu a indústria farmacêutica brasileira. Luta contra produtivismo agrícola chega à Cúpula do Nobel. Como agem os mercadores de almas da Amazônia. Confira a edição desta quarta de Outras Palavras
Não é negligência, nem fracasso. É um crime; escolha consciente de uma oligarquia global movida por ética de narcisismo e indiferença. A opção é a revolta – não só pelo que pode realizar, mas pelo que nos permite ser. Nesse devir, há esperança
Tendência das últimas décadas foi aumentar colheitas devastando a natureza e a diversidade alimentar. Pensadores laureados com o prêmio preparam alternativas. ONU fará três encontros a respeito. Brasil, que poderia ser decisivo, omite-se