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Por três vezes, declararam-no extinto – a última em 1863. Acreditavam que as mulheres não dariam continuidade à etnia. Mas, décadas depois, elas ressurgem; o cacique é mulher, Mãe Ota, e o espírito que as guiam, feminino: Kahañe Kahoo
Antropóloga analisa: extrema-direita manipulou características do WhatsApp — fechado, difícil de rastrear e mais acessado que outras redes — para transformar população insatisfeita em reprodutores da palavra do “capitão”
Representantes indígenas de 11 países debatem, em evento no Rio de Janeiro, a produção de conhecimento e participação dos povos originários em pesquisas científicas e nas universidades
“Gostaria que aquilo permanecesse em cinzas, em ruínas, apenas com a fachada de pé, para que todos vissem e se lembrassem. Um memorial”
Orientada por Viveiros de Castro, e depois de viver entre os Aweti, Marina Vanzolini sugere que certas etnias indígenas constroem, para si mesmas, mecanismos de discórdia que as impedem de crescer descontroladamente
Por José Tadeu Arantes, na Agência Fapesp
Em seu novo livro, Berenice Bento narra a estranha sensação de visitar o Museu de História Natural e sentir-se fulminada pelos […]
Sistema afastou-se da criatividade e invenção. Avarento, conta tostões. Para enfrentá-lo, faltam movimentos também capazes de ir além dos velhos programas
Aninhado em falésia gigante ou habitando pequenos vilarejos, povo autóctone do Mali estuda Astronomia com o mesmo empenho que dedica à dança […]
Livro põe o dedo na ferida de uma velha “doxa” do mundo intelectual: aquela que coloca em lados opostos do ringue “marxistas” e “antropólogos”
Por Hugo Albuquerque, em O Descurvo
Desde pré-história, domínio social dos homens está associado à sua especialização no exercício da força bruta. E quando humanidade superá-la?
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas