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Já não se trata da estatização das fábricas, como no século XX. Crise do Antropoceno só pode ser vencida por uma ruptura radical com a máquina da morte do Capitalismo de Catástrofe. E para tanto não bastam apenas os trabalhadores
Ameaçadas de extinção, elas possuem inteligência espacial prodigiosa. Há milhões de anos antes dos humanos, elas guiam-se pelo sol e estão sempre atentas às novas rotas do presente. O que este animal pode ensinar sobre natureza e mobilidade?
Documentário O Reflexo do lago mostra que a represa de Tucuruí não projeta apenas um Narciso de concreto. Lá estão os fantasmas do Antropoceno, as queimadas e os dilemas políticos que os “ventos do progressos” tentam apagar
Ciclo de reflexões reunirá, entre 14 e 17/10, ativistas, pensadores e artistas que se dedicam à construção de saídas, em meio à pandemia e à crise civilizatória. Outras Palavras publicará textos provocadores dos participantes
Ativista indiana provoca: doações de bilionários não reparam redução do mundo a mercadoria, que promovem sem cessar. Exemplo aterrador: a patente da Microsoft para converter corpo humano em espaço de mineração de criptomoedas
O predomínio do homem sobre a natureza põe em risco a vida humana, e sua sobrevivência depende agora de ouvir os antes considerados “não modernos”. Inúmeros povos, corpos dissidentes e seres vivos nos mostram e indicam caminhos
Em discurso notável, o intelectual dissidente adverte: há uma ameaça dupla contra o planeta e a democracia. O fascismo dos Trump, Bolsonaro e Modi, exibe as garras e pode vencer. Contra ele, não serve a volta ao “velho normal”. É hora de ousadia
Para o neurobiólogo Humberto Maturana, a origem do Homo Sapiens não está na competição, mas na vida coletiva e no cuidado mútuo. Mas capitalismo nos aliena mais das dinâmicas que sustentam a vida. Resta-nos uma virada cultural — ou a extinção
Cultura patriarcal arraigou-se em nossa visão de mundo e as mudanças climáticas expuseram a barbárie do antropoceno. A chance está nas metamorfoses: ao acaso dum vírus, surge brecha para repensar nossa relação com a Natureza
Na ausência do Estado, surgem comunidades construídas a partir da necessidade de compartilhar para sobreviver. No entanto, não as queremos identitárias – mas polifônicas e feitas de diferenças, como o Carnaval
Uma após a outra, as instituições que mantinham a hegemonia do Ocidente estão se tornando inativas. Declínio escancara-se com Trump, mas é anterior a ele. BRICS despontam como alternativa; porém, ainda não estão prontos. O que ainda falta?
Um dos maiores bancos brasileiros quer ferir leis nacionais para atender as sanções de Trump. Faz coro ao “patriotismo” bolsonarista. Mas viralatice pode ter alto custo: a intervenção do Estado, sob o crime de traição ao Brasil, como juristas já apontam
Tarifaço pode ser só o começo. País está no plano de Washington para desestabilizar regiões estratégicas. É crucial que Lula entenda o desafio histórico e revogue o ajuste fiscal suicida, diante da necessária construção de um projeto nacional e de mobilização popular
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