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Rússia e China preparam-se para enfrentar, juntas, as ameaças de Washington. Mas obsessão hegemônica dos EUA pode ferir a Europa e empurrar a Alemanha para os braços de Moscou e Pequim. Como esta reviravolta seria possível?
Com a guerra comercial entre China e EUA, União Europeia sai em busca de parceiros alternativos. Mas incerto acordo com Mercosul está longe de salvar governo Bolsonaro: dependerá de anos de negociação e pode ser sabotado pela própria elite
Fantasia de liderar um “capitalismo de rosto humano” deu lugar a dois pesadelos: o hegemonismo alemão e as lógicas neoliberais — que ameaçam, como nunca, o Estado de Bem-Estar e a “Economia verde”
Ex-estrategista-chefe de Trump, Steve Bannon, tem novo projeto: levar ao poder as forças xenófobas e fascistas do Velho Continente, acabando com suas rivalidades internas
Sujeição da Grécia e do Syriza indica: vivemos etapa final de desmonte da velha democracia. Esquerda só poderá enfrentar tal retrocesso se souber reinventar-se
Humilhação imposta a Atenas é aviltante. Mas esclarece algo: limitar-se à lógica da aristocracia financeira é o túmulo dos projetos transformadores
Aparentemente recuada, proposta de Atenas coloca em xeque Alemanha, centro do retrocesso europeu. Mas falta-lhe a alternativa estratégica de pensar além do euro
Voltada contra búlgaros, romenos e ciganos, medida baixada por Angela Merkel expulsa do país quem não encontrar emprego em no máximo seis meses
Em Operamundi
Crença germânica em sua própria superioridade converteu Europa no polo mundial das políticas mais retrógradas. É hora de enfrentá-la Por […]
Ramonet: insistência dos dirigentes europeus no sofrimento inspira-se em Schumpeter — mas assemelha-se curiosamente às ideias do Marquês de Sade
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas