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Em 2024, a estratégia clássica de Lula – ceder às elites para abrir brechas às políticas sociais – será bloqueada pelo arcabouço fiscal. Novos tributos não ampliaram os gastos públicos. Estabilizar a democracia exige transformações estruturais
Editora Unesp reúne principais escritos do economista sobre a proposta a que mais se dedicou em vida. No cerne de sua visão, a ideia de que a cooperação econômica do povo semeia a superação do capitalismo. Sortearemos um exemplar
Lançamento da Editora UNESP reúne ensaios clássicos do teórico da economia solidária. Nos textos, sua visão do socialismo como “utopia militante” e como colocá-la em prática. Apoiadores de Outras Palavras concorrem a 3 exemplares
Das mudanças no auxílio emergencial à produção de relatório contra antifascistas, governo coloca em marcha mecanismo com vistas à manutenção do poder
Com menos de 3% da população do planeta, Brasil já tem quase 15% dos mortos por covid. Mas Bolsonaro ainda consegue fugir à responsabilidade. E mais: na prisão arbitrária de Franco Netto, provável ataque à Fiocruz
Em meio a crise, os conservadores saltaram para as ruas e redes sociais e encontraram no fascismo político de Bolsonaro um oásis. No fundo, é só velho colonialismo que, para manter privilégios, rejeita qualquer contrato social…
André Singer analisa: por que empresários abandonaram quem os enriqueceu. Nas Jornadas de 2013, divisor de águas irrepetível. “Ajuste fiscal”, o erro dramático de Dilma. Projeto de Lula está nas cordas, mas não morreu
João Vitor Santos entrevista André Singer, no IHU
Burguesia reunificou-se pelo retrocesso. Dilma cedeu. Recessão pode devastar obra do ex-presidente. Esquerda precisa preparar-se para enfrentar capital financeiro
Entrevista a Valéria Nader e Gabriel Brito, no Correio da Cidadania
Mário Sérgio Conti critica, em “Piauí”, livro de André Singer — talvez com os pés confortavelmente fincados no marxismo do século 19 e no Leblon…
pe Há uma peça solta nas principais análises sobre o legado do ex-presidente. Elas concluem cedo demais que a massa […]
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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