Em novo livro, neurocientista vê espécie humana como paradoxal, tão violenta quanto cuidadosa e amorosa. Diante de riscos planetários de extinção, é crucial curar-nos do patriarcado e honrar nossa melhor ancestralidade, inclusive os modos coletivos de sonhar
Primeiro negro a receber o “Nobel” da arquitetura, o burquinese projetou escolas e espaços públicos voltados à transformação social. Com o uso inovador de técnicas ancestrais, ele reuniu beleza, ética e respeito à Natureza em suas obras