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O século XX derrubou ideais iluministas, sem construir nada no lugar. É 2020, e a tecnologia parou de causar fascínio, para exercer controle. A pandemia enviou um alerta histórico de que é preciso mudar de caminho. Atenderemos a ele?
As expectativas se foram: melhora de vida, tecnologia transformadora e estabilidade democrática. Mas persiste ideia de que é preciso ter um trabalho (de merda) e pagar as dívidas. Nada disso faz sentido — mas mantém as engrenagens
Numa de suas últimas entrevistas, antropólogo rebelde morto há duas semanas expõe sua noção particular do anarquismo. Na primeira parte: as interpretações equivocadas sobre Foucault e como tudo começou no Occupy Wall Street
Sai no Brasil obra que enxerga no filósofo não o cultuador de “cânone da alegria”, mas o crítico ácido que queria “a morte deste mundo”. Como Guy Debord, busca o pensamento que emerge quando todas as vias de ação parecem exauridas
Documentos mostram que, no início do século XX, oligarquia paulista preocupava-se com “agitações políticas” e levantes operários. Missão Francesa foi contratada para treinar e militarizar Força Pública. Em oito anos, formou-se embrião da PM
Invasão ilegal da sede da FAG e organizações sociais. Sequestro de computadores. Matéria criminalizante anunciada no Fantástico. Começa outra investida repressiva — mas há resistência
Talvez seja preciso esquecer os partidos-dirigentes e perceber que as ideias de transformação mais potentes tramam-se nos próprios territórios de vida e luta
Márcio Pochmann contesta ideia de que quebradas sejam “liberais”, enxerga nelas traços de anarquismo e as vê como essenciais para política na era pós-industrial
Entrevista a Patricia Fachin, no IHU
“Se me deixares viver, não cessarei de clamar por vingança”, disse Louise Michel há quase 150 anos, aos juízes que haviam mandado fuzilar seus companheiros da Comuna
Livro a ser lançado hoje destaca episódio crucial em que uma Frente Única expulsou os fascistas da Praça da Sé, em 1934. E mais: marxismo libertário no Brasil
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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