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Sociólogo cubano afirma: elites liquidaram período de conciliação. Fórmula que garantiu governos como o de Lula esgotou-se. Mas dominação conservadora é frágil
Em defesa dos imigrantes e índios, bispos fustigam propostas do governo Macri. No Brasil, CNBB mantém denúncia das contra-reformas de Temer
Por Alver Metalli, no Tierras de América | Tradução André Langer, no IHU
Número de produtores orgânicos dobra em doze meses. Rio Grande do Sul e MST lideram tendência anti-agrotóxicos. Sem-terra já têm grande banco de sementes crioulas
Por Gilson Camargo, no Extra Classe
Avanços nos governos Correa são inegáveis — mas também a ruptura com movimentos sociais. Em meio a dificuldades econômicas, Moreno tentará recomposição
Para resgatar a Venezuela do cipoal em que se enrascou seria preciso novo surto de mobilização, autonomia e criatividade popular. Por que ele parece distante?
Incêndio no Congresso não foi nem insurreição popular, nem ataque de gângsters neoliberais. Mas Fernando Lugo pode estar entrando em […]
Para Edgardo Lander, critico à esquerda, crise do chavismo é próxima e mobilização social parece adormecida – mas tem raízes […]
Como reagir a um presidente que despreza a América Latina? Temer e Macri, que sonhavam com as asas dos EUA, estão desconcertados. E a esquerda?
Bioma reúne três grandes aquíferos e enorme diversidade de espécies. Mas já perdeu 50% de sua vegetação — transformada em soja e pasto
Por Lilian Campelo, na Brasil de Fato
Rafael Correa está próximo de eleger seu sucessor. Seu segredo: desprezar o “ajuste fiscal”, realizar política econômica contrária ao que exigiam “sábios” neoliberais
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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