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Os protestos espalham-se, apesar das 25 pessoas mortas e centenas feridas pela polícia. As maiorias, que não deram apoio a Pedro Castillo enquanto governava, agora despertam e se voltam com quem o derrubou. Como entender o cenário novo e surpreendente?
Parte da torcida argentina chama nossos jogadores de macaquitos, ofensa racista que remonta a 1920 – e fator apontado para sempre agourar los hermanos. Mas o escritor negro desconstrói o insulto – e ajuda a destravar o grito: vai Argentina!
Voz do país profundo, Pedro Castillo não tinha as chaves para transformá-lo. Sem projeto, alheou-se do real, viu seu apoio desabar e foi presa fácil das elites. Elas ignorarão os apelos da nova presidente à “trégua”. A crise não tem fim à vista
Ordem global vive transição turbulenta, ainda sem saída à vista. Pela primeira vez em cinco séculos, domínio eurocêntrico está ameaçado. Mas só América Latina gira à esquerda. Novo governo brasileiro pode expressar esperança global
No Catar, 72% dos jogadores convocados atuam na Europa, índice mais alto desde 1990, quando a legislação abriu os clubes para atletas de outros continentes. São atraídos por ascensão e salários, mas também enfrentam racismo e xenofobia
Mandatário já avançou em diversas medidas para cumprir promessas de campanha: a reabertura das negociações de paz, reforma tributária e agrária e diplomacia internacional para resgatar a soberania. Como ele pode inspirar um novo governo Lula
A trajetória de Hebe Bonafini, líder das Mães de Maio, que morreu nesta semana. Quando a maioria se calava, ela denunciou os horrores do regime e o assassinato de seus dois filhos. Buscou justiça e reparação, que tardou, mas veio
Iniciativa chinesa congrega 140 países, impulsiona novas formas de cooperação e financia investimentos. Propõe transferir tecnologia aos países com o mínimo de planejamento. Lula pode se beneficiar da oportunidade
Pouco notado pela mídia, encontro entre Lula e Fernández tem força e simbolismo. Num mundo conflagrado, ele sugere: articulação dos países do Sul é a única forma de enfrentar os limites e tempestades duma ordem dominada pelo eurocentrismo
Há semanas oposição promove ondas de violência em Santa Cruz. Milícias atacam trabalhadores que furam a “greve dos patrões”. Sitiam empresas estatais. Indígenas organizam atos pela democracia. Arce exige ação das Forças Armadas
Há uma cisão irracional. Cofres públicos são drenados pelo financismo: em um ano, país pagou quase R$ 1 trilhão em juros da dívida. Quando se trata da área social, vem o bombardeio midiático: “pauta bomba”, “irresponsabilidade fiscal”, “Brasil vai quebrar”…
Geógrafo marxista que transformou os estudos urbanos continua a provocar. Sempre ao lado dos ativistas, mostrou que a cidade tornou-se – mais que a fábrica – o centro das disputas com o capital e palco das rebeldias de nossos tempos
Trinta anos de sucessivas crises fizeram do país o maior devedor do FMI. Para tentar salvar seu pescoço, Milei amplia a dívida – cuja “rolagem” é usada para chantagens dos EUA. Elites querem país como dominium, mas Trump o vê mais como vassalo de segunda linha
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