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As plataformas digitais são, hoje, a principal ferramenta de controle e de erosão da Democracia em um mundo à beira do colapso climático. A aposta na metamorfose da civilização poderá ser a única saída à servidão e à cegueira coletiva
Sua riqueza multiplicou-se na pandemia. É conhecida por ataque a direitos sociais, concorrência desleal e obscura cadeia de fornecedores. Mas algo inédito acontece: coalizão internacional de trabalhadores surge para opor-se à acumulação obscena
Gigante parece querer aniquilar a concorrência, prometendo preços 80% menores em genéricos e 40% nos de marca. Para isso, vai capturar dados de saúde dos clientes
90% dos que contraíram o vírus parecem desenvolver defesa duradoura contra reinfecção. E mais: governo não tem planos contra segunda onda, reafirma o ministério da Economia. Alastra-se, na Polônia, revolta contra fundamentalismo
Criados há 350 anos, Correios são o único serviço presente em todos os municípios brasileiros. Abastecem o SUS, os livros didáticos, os resultados eleitorais. Mas Bolsonaro quer privatizá-los, como parte do projeto de inviabilizar o país
Livro reúne entrevistas anônimas da ampla classe de trabalhadores das big techs: motoristas de Uber; encaixotadores da Amazon; e, curiosamente, gestores “colarinho branco” que se solidarizam com a luta contra a ganância dos acionistas
País poderia desenvolver plataformas próprias, adaptadas a suas particularidades, livres do domínio das corporações. Mas entrega dados de milhões ao Google e Facebook, perde autonomia e mercantiliza área crucial para o futuro
Superexploração do trabalho, em ambientes infernais. Ataque mortal ao pequeno varejo. Exploração das fragilidades psíquicas do público. Ainda assim, multidões seguem comprando — por já não desejarem nada, exceto o consumo
O “mais rápido e barato” tem preço: trabalho precário, captura de dados e morte de muitas livrarias. Uma pequena editora propõe: resistir à gigante do e-commerce exigirá nova cultura livresca e aliança entre leitores, editores e livreiros
Já estão claros os projetos do grande capital para o pós-pandemia. Informalizar tudo; abusar do home office; desarticular a força coletiva dos assalariados; servir-se da multidão desempregada e dos empreendedores que quebrarão
Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
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