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Crônica da gentrificação global: na metrópole palco da Comuna, os investidores agora dão as cartas. Aluguéis impagáveis expulsam milhares a cada ano. Em vez da pulsação urbana, turistas. Mas a História não acabou, dizem os que resistem
Já estão claros os projetos do grande capital para o pós-pandemia. Informalizar tudo; abusar do home office; desarticular a força coletiva dos assalariados; servir-se da multidão desempregada e dos empreendedores que quebrarão
Feroz especulação sobre terrenos despejou comunidades inteiras, dando lugar a Airbnb e caros condomínios. Com vizinhanças desfeitas e espaços cerceados, emergiu a cidade dos sem-lugar. Ainda há solução: habitação sob domínio público
Proposta ousada: abrir o capital das empresas da tecnologia, como Uber e Airbnb, para que seus trabalhadores sejam sócios, em cooperativa. Para professor estadunidense, sementes democráticas podem brotar nos pomares do ultracapitalismo
Plataforma — que em seu início ajudou famílias a conseguir renda suplementar — converteu-se em grande corporação de hospedagens. Agora, dribla legislação trabalhista, sonega impostos e expulsa população para dar lugar a turistas
Como um punhado de megacorporações ameça colonizar a internet, arrasar o projeto de uma rede não-mercantil e realizar a distopia da precarização permanente
Como evitar que sejamos obrigados a leiloar nosso trabalho, em condições cada vez rebaixadas? Criando plataformas alternativas? Ou exigindo ação do Estado?
Ao invés do Uber e do AirBnB, plataformas autogeridas. Para preservar privacidade, um provedor compartilhado. Uma opção ao Facebook? Veja como tudo isso está sendo feito no Brasil
Aplicativo precisa ser visto em suas contradições: livra seres humanos da intermediação clássica do capital, mas introduz uma nova. Esta não será superada por mágica da tecnologia…
Por Carla Rodrigues, no blog do IMS
No sistema de saúde, retrato do genocídio. Profissionais assassinados. Hospitais bombardeados. Ausência total de remédios. Não há tempo para atender quem não está sangrando. “Usamos nossas mãos nuas e lanternas: é medieval”
As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
Crônica de uma viagem à Itália em busca do legado dos partiggiani, em meio a reflexões sobre as perigosas “figuras ridículas” da História. Trump, Bolsonaro e Milei foram subestimados – assim como Mussolini. Veio a catástrofe. Podemos evitá-la no século 21?
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