A chuva retardou os planos de construção da casa. Um transtorno… não! As águas caem e revigoram a natureza e alimentam um rio de reflexões. E inspiram uma conversa inaudita entre Kopenawa, Krenak e Baudelaire: embriague-se!
Em novo livro, neurocientista vê espécie humana como paradoxal, tão violenta quanto cuidadosa e amorosa. Diante de riscos planetários de extinção, é crucial curar-nos do patriarcado e honrar nossa melhor ancestralidade, inclusive os modos coletivos de sonhar
Que preguiça do capitalismo! – pensei de repente, enquanto refletia sobre vírus e fascismos. Semanas depois, decidia, com mais gente que já não suporta individualismo, competição e vidas sem sentido, participar da criação de uma comunidade no campo
Em Ideias para adiar o fim do mundo, ele argumenta: Ocidente gerou uma sociedade de ausências. Desconectou-nos da memória ancestral, da Natureza e das experiências em comunidade. Evitar catástrofes requer descolonizar a vida