7 artigos encontrados
Velho Continente atravessa momentos conturbados, para além da guerra. A extrema direita avança. Governos de França e Alemanha estão frágeis. E até o acordo UE-Mercosul gera desavenças. E Trump, que volta à Casa Branca com mais poder, pode aprofundar o caos
Lula elegeu-se com um discurso forte contra os desmatamentos, mas as ações ainda são incipientes – e, algumas vezes, ambíguas. E o debate sobre o papel da Petrobrás na transição energética é escanteado. Combater negacionismos, inclusive “à esquerda”, é crucial
Após onda de protestos, governos europeus freiam a negociação. Apesar das contradições, camponeses sintetizaram posição dos dois lados do Atlântico: é preciso um projeto agrário que gere empregos e desenvolvimento sustentável
Resquício de uma globalização sem limites, ele abria a Europa ao agronegócio brasileiro, mas bloqueava a indústria e a tecnologia nacionais. Naufragará graças à crise agrícola no Velho Continente. Seu fracasso pode ensinar algo ao governo
• Vício em opioides no Brasil • Mortes causadas por agrotóxicos e lobby ruralista • Superbactérias vindas de porcos • Hospitais filantrópicos ameaçados • Brasil pode perder monopólio de radioisótopos • Percepção do tempo •
Relatório que avalia os impactos do acordo UE-Mercosul alegra os frigoríficos: no Brasil, aumento de 40% das exportações – totalmente isenta de impostos. A contrapartida: reprimarização, desmatamento e superexploração do trabalho
Governo quer concluir a qualquer custo acordo comercial UE-Mercosul, negociado por décadas. Itamaraty multiplica concessões e tratado pode inviabilizar políticas públicas
Como Henri George, seu antecessor elogiado por Engels, Zohran Mamdan desafia a ordem, na “capital do capital”. Aparentemente modesto, seu programa exige o que o sistema não cede – e mobiliza multidões. Mas até onde ele poderá chegar, se vencer as eleições?
Campanha BBB de tributação aos super-ricos ganha adesão popular. Proposta de Haddad ainda é tímida. Mas é grande passo para acabar com três décadas de privilégios; e pode ser “radicalizada” com o apoio improvável de Arthur Lira
Proposta de criação do Conselho Nacional de Política Externa pode garantir participação social nas decisões que definem o papel do Brasil no mundo. Como funcionaria? Por que é essencial para uma diplomacia ativa e altiva permanente, independente de mandatos?
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.