8 artigos encontrados
Acordo caminha para revisão e votação dos países-membros. Críticas vêm dos dois lados do Atlântico: movimentos sociais denunciam lógica neocolonial na América do Sul, danos irreversíveis na agricultura europeia e “processos opacos”. Agora, articulam nova onda de protestos
Velho Continente atravessa momentos conturbados, para além da guerra. A extrema direita avança. Governos de França e Alemanha estão frágeis. E até o acordo UE-Mercosul gera desavenças. E Trump, que volta à Casa Branca com mais poder, pode aprofundar o caos
Lula elegeu-se com um discurso forte contra os desmatamentos, mas as ações ainda são incipientes – e, algumas vezes, ambíguas. E o debate sobre o papel da Petrobrás na transição energética é escanteado. Combater negacionismos, inclusive “à esquerda”, é crucial
Após onda de protestos, governos europeus freiam a negociação. Apesar das contradições, camponeses sintetizaram posição dos dois lados do Atlântico: é preciso um projeto agrário que gere empregos e desenvolvimento sustentável
Resquício de uma globalização sem limites, ele abria a Europa ao agronegócio brasileiro, mas bloqueava a indústria e a tecnologia nacionais. Naufragará graças à crise agrícola no Velho Continente. Seu fracasso pode ensinar algo ao governo
• Vício em opioides no Brasil • Mortes causadas por agrotóxicos e lobby ruralista • Superbactérias vindas de porcos • Hospitais filantrópicos ameaçados • Brasil pode perder monopólio de radioisótopos • Percepção do tempo •
Relatório que avalia os impactos do acordo UE-Mercosul alegra os frigoríficos: no Brasil, aumento de 40% das exportações – totalmente isenta de impostos. A contrapartida: reprimarização, desmatamento e superexploração do trabalho
Governo quer concluir a qualquer custo acordo comercial UE-Mercosul, negociado por décadas. Itamaraty multiplica concessões e tratado pode inviabilizar políticas públicas
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..