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Acordo caminha para revisão e votação dos países-membros. Críticas vêm dos dois lados do Atlântico: movimentos sociais denunciam lógica neocolonial na América do Sul, danos irreversíveis na agricultura europeia e “processos opacos”. Agora, articulam nova onda de protestos
Velho Continente atravessa momentos conturbados, para além da guerra. A extrema direita avança. Governos de França e Alemanha estão frágeis. E até o acordo UE-Mercosul gera desavenças. E Trump, que volta à Casa Branca com mais poder, pode aprofundar o caos
Lula elegeu-se com um discurso forte contra os desmatamentos, mas as ações ainda são incipientes – e, algumas vezes, ambíguas. E o debate sobre o papel da Petrobrás na transição energética é escanteado. Combater negacionismos, inclusive “à esquerda”, é crucial
Após onda de protestos, governos europeus freiam a negociação. Apesar das contradições, camponeses sintetizaram posição dos dois lados do Atlântico: é preciso um projeto agrário que gere empregos e desenvolvimento sustentável
Resquício de uma globalização sem limites, ele abria a Europa ao agronegócio brasileiro, mas bloqueava a indústria e a tecnologia nacionais. Naufragará graças à crise agrícola no Velho Continente. Seu fracasso pode ensinar algo ao governo
• Vício em opioides no Brasil • Mortes causadas por agrotóxicos e lobby ruralista • Superbactérias vindas de porcos • Hospitais filantrópicos ameaçados • Brasil pode perder monopólio de radioisótopos • Percepção do tempo •
Relatório que avalia os impactos do acordo UE-Mercosul alegra os frigoríficos: no Brasil, aumento de 40% das exportações – totalmente isenta de impostos. A contrapartida: reprimarização, desmatamento e superexploração do trabalho
Governo quer concluir a qualquer custo acordo comercial UE-Mercosul, negociado por décadas. Itamaraty multiplica concessões e tratado pode inviabilizar políticas públicas
Análise da nova Estratégia de Segurança Nacional da Casa Branca. Enfraquecidos, EUA renunciam a dirigir instituições globais. Querem controlar o antigo “quintal”. Agressão à Venezuela pode ser só o começo. Brasil precisa estar atento
Entregadores são o alvo. Brasileiro é atacado e imigrante assassinado em Lisboa. Casos não são isolados. Máxima exploração depende de pessoas descartáveis – e alvo de ódio. Greve em Portugal enfrenta “pacote de desmontes” que pode piorar tudo
Ano termina com Selic em 15% – recorde nos últimos vinte anos. Lula criticou Banco Central mas calou-se após indicar Galípolo, que segue à risca a cartilha neoliberal. Uma vitória em 2026 é possível, mas sem mudar a rota da política econômica pode ser frustrante….
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