Na disputa contra o bolsonarismo, é preciso abrir diálogo com as angústias e desejos das mulheres. Elas são as grandes vítimas do conservadorismo moral e do neoliberalismo. Elas jamais endossaram a candidatura fascista. Uma delas deveria ser companheira de chapa de Lula
• Remédios para covid no SUS • 3 bilhões de não vacinados • Melhor proteção contra a doença • Medicina e machismo • Retrocessos: aborto nos EUA • Câncer em jovens • Medicamentos para várias doenças • O que são inflamações • Consultórios de Rua •
Nunca foi tão necessário fazer confluir as energias de dois projetos anticapitalistas essenciais. E a crítica feminista expõe lacunas e inconsistências — mas também enriquece, atualiza e reinventa as teorias de emancipação social
Sucesso no 8 de Março. No Chile, rebelado há seis meses, dois milhões de mulheres nas ruas. Grandes marchas também no México e na Argentina, por direito ao aborto e a oportunidades iguais. Em SP, mesmo sob chuva, foram 10 mil
Neste 8M, ocuparemos politicamente as ruas e as nossas casas, em festa e protesto. Não queremos flores, parabéns e elogios — mas sacudir uma ordem social irrespirável, que tem a mesma cara dos machos rivalistas e opressores
Próximo ao 8 de março, presidente anuncia projeto de lei para permitir o procedimento – antiga luta do movimento feminista que conta com amplo apoio em movimentos populares. Proposta terá de enfrentar Senado conservador
No manifesto de Nancy Fraser e suas companheiras, há duas provocações centrais. Não é possível ser feminista sem ser anticapitalista. Mas, numa sociedade transformada, o conceito de classe mudou — ao contrário do que crê a esquerda ortodoxa
Manifestações em 22 Estados têm, entre seus focos, resistir aos retrocessos do governo Bolsonaro: na Previdência, na Saúde, na agenda moralista. Leia também: ebola (e ocidentais…) atormentam o Congo; o Facebook lerá também seus pensamentos?