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• Mais ricos emite 26 vezes mais carbono que média global • Fome em Gaza beira o insuportável • Alta em câncer de mama e colo do útero • Fiocruz trabalha em vacina com mRNA • Precarização sanitária na Amazônia • Como um lixão virou aldeia •
Após relatório da Oxfam, que escancara extrema desigualdade no planeta, 200 bilionários globais pedem tributos contra a desigualdade e endossam papel do Estado sobre a economia. Estão em treze países. Adivinhe um que faltou…
Programas como o de Biden, que multiplicam investimento e consumo, poderiam salvar o sistema. Só que não: na fase atual, ele precisa controlar o dinheiro e subjugar financeiramente as maiorias; por isso, o 0,1% quer a volta da “austeridade”
O coronavírus avança. As economias balançam. Teme-se nova onda de falências e desemprego. Em resposta, o banqueiros pedem… mais dinheiro para si próprios! Atendê-los não evitará a grande crise. E enquanto a pandemia avança, o Brasil segue em sono esplêndido
Candidato do mercado, presidente não consegue esclarecer seu projeto de país. Em meio a tropeços diplomáticos, Brasil exportou vergonha alheia
Em apenas um ano, sua fortuna cresceu 12%, mostra a Oxfam. Tributos globais viáveis reduziriam em muito a desigualdade – mas eles preferem cercar-se de soberba, armas e gente como Bolsonaro
Bernie Sanders e Yanis Varoufakis propõem articulação contra a “enorme desigualdade global — não apenas em riqueza, mas no poder político”. Haddad foi convidado
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
Há consistência na narrativa de “justiça social” do governo? Um exame da MP 1.303 sugere que não. A pretexto de adotar o programa Pé de Meia, cortam-se 11% dos recursos de uma pasta essencial para superar o atraso do país – e abre-se caminho para mais privatização
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