691 artigos encontrados
Deus-cristão, liberdade, democracia… Há séculos, Ocidente usa catálogo colonial para justificar guerras insanas. Sua lógica é sacrificial: violar para proteger. Sua cegueira, seletiva. Despreza mundo multipolar. Mas pode colher tempestades
Não há conflitos “justos” entre países: paz é uma imposição aos vencidos. Qualquer proposta de outra ordem global será tratada como afronta. Mediações são sempre complexas. Mas esquerda insiste em se posicionar a partir de abstrações
• Novo ataque cibernético ao ministério da Saúde? • Pantanal e radiação solar • Suicídio assistido na Colômbia • Enfermeira palestina presa em Israel •
A guerra da Rússia contra a Ucrânia é a mais visível – mas não a única, nem a mais grave. O front econômico quer eternizar domínio do dólar e as lógicas do capital. E o midiático tenta dizer que certas vítimas são menos humanas do que outras
Sobre a Ucrânia, a Palestina e certa hipocrisia. Os fantasmas perdidos de 1964. Games: exploração discreta, porém intensa. “Tá morto o peão”: uma história da escravidão contemporânea
Só em guerras recentes, 400 mil civis mortos, 38 milhões de desabrigados, tortura e perseguição a Assange por denunciar. Ainda assim, líderes dos EUA insistem em se apresentar como guardiães da moral – pois sabem que não serão julgados
Não é só a Ucrânia. Na África e Oriente Médio, conflitos destroem serviços essenciais e deslocam multidões, disseminando doenças. Saúde mental e pandemia acendem alerta. Mas solidariedade muda conforme a origem e cor dos refugiados
Putin deixou-se prender em emboscada política. Ocidente detonou bomba atômica financeira, mas pode ser atingido por ela. China repele EUA, não se alinha a Moscou e pode ter chaves para saída de longo prazo. Há lições para a esquerda
Religião, sexualidade e sistemas de poder, os temas que mais inquietavam o cineasta italiano, se entrecruzam em três filmes disponíveis em streaming. Ele desafiou a moral burguesa (e até comunista) e tornou-se voz poderosa e solitária
As trapalhadas do Itamaraty capturado pelo olavismo: visita a Moscou, em meio a conflitos geopolíticos, para atenuar seu desgaste interno. Na Hungria, se faz de “cabo eleitoral” da ultradireita. E foi recusado na Polônia, aliada da OTAN
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..