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As águas foram “colonizadas” nas cidades em nome de um desenvolvimento insustentável, que cobra seu preço: lama, destruição e morte. São tempos de reconectar o humano à natureza. E as ideias de Ailton Krenak, Bruno Latour e Nego Bispo dão pistas para isso
A crise aguda e o declínio crônico do Ocidente. RS: Breve radiografia das engrenagens da catástrofe. Novas encruzilhada das universidades públicas. PLC dos apps: As narrativas dão seta à direita
Retórica de globalização naufraga e EUA perdem fôlego de impor seu poder. Mas têm uma infraestrutura militar com 700 bases no mundo. E a história ensina que, em busca de sobrevida, impérios decrépitos colocam suas fichas na guerra sem fim
Em 20 anos, a União Europeia realizou mais de quarenta “missões” militares em nome de sua indústria bélica. E a submissão aos EUA as tornam mais perigosas. Contraste no tratamento entre as guerras na Ucrânia e em Gaza escancara a hipocrisia, que já se reflete em voto
Elas estão sendo impelidas a uma “guerra” por recursos. Greve é um sintoma. Com obras paradas e precarização, a tentação da lógica do mercado cresce. E, com a autonomia acadêmica golpeada, risco de deixarem de ser expressão de um projeto de nação é real
A reconstrução do estado não pode se resumir a grandes obras: é chance de desafiar o desenvolvimento extrativista, que levou a esta e outras tragédias ecossociais. E de outro paradigma: um novo global, a partir do bem-viver e da integração dos múltiplos locais do país
Yuk Hui: Cosmotécnica, alternativa decolonial. A greve não é contra o governo Lula. A libertação humana, segundo Marcuse. Juros altos: O Banco Central não convence ninguém…
Filósofo chinês aponta: ideia ocidental de universalidade tecnológica só contribuiu para a crise civilizatória. Ele propõe, então, a tecnodiversidade: a inovação local, divergente e ecológica. Poderá ela reconectar a política e a Natureza?
Mobilização não enfraquece o governo, mas indica o caminho para recolocá-lo no caminho da reconstrução do Estado, promessa que o elegeu. A correlação de forças não é estática. E sair da passividade provocará mudanças no equilíbrio das forças
Pouca margem para alterar as metas da inflação beneficia apenas o rentismo. Coloca uma camisa de força na economia brasileira. E aprofunda as desigualdades. Fim do mandato do atual presidente do BC, indicado por Bolsonaro, é chance de virada
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