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Manifestações contra estrangulamento da Educação precisam ter consequência. Congelamento de gastos sociais por 20 anos tem de cair — porque é espada sobre a cabeça de todos, inclusive de parte da elite
Um economista francês com olhar arguto sobre a América Latina analisa: país paga caro pelos erros de Lula e Dilma, mas a manipulação das instituições e o ultracapitalismo de Temer e Bolsonaro são golpes fatais em nosso futuro
Depressão. Paralisia da vontade. Captura e impotência permanentes. Como os sonhos da modernidade degeneraram, em todo o Ocidente, em vertigem distópica? Como reunir as forças para o possível resgate?, indaga filosofo italiano
Em ocupações, multiplicam-se sinais de vida comunitária e cultural. Mídia prefere demonizá-las, e jamais menciona os inúmeros imóveis irregulares e seus donos sonegadores. No centro das metrópoles, há grande vazio a ser ocupado
Não basta massacrar um povo: também é necessária sua eliminação simbólica. Ao desumanizar os árabes, Israel reedita ideologia racista do “orientalismo”: “são terroristas ou refugiados, sem rostos nem histórias”
Estudantes e professores levaram muito mais gente às ruas que o bolsonarismo. Risco de autogolpe caiu. Mas, surpresa: a pauta das contrarreformas não refluiu. Por que?
Investigação sobre uma guinada: candidato que criticava com acidez as aventuras militares dos EUA passou, na presidência, a ameaçar Venezuela, Cuba e principalmente o Irã. O que o Conselheiro de Segurança Nacional tem a ver com isso
Ameaças das instituições financeiras. Armas de destruição em massas. “Utilidade” das guerras. Sexo e violência. Por trás da fantasia de zumbis e dragões, série aborda poder e geopolítica. O que Maquiavel, Bourdieu e Foucault teriam a dizer?
Ao ordenar à Google sabotar a Huawei, ele revela um Ocidente rancoroso e dominador — mas abre um flanco. Chineses recorrerão ao software livre. E se resgatarem a lógica de circulação de saberes que marcou a internet em seu início?
Ataque de supremacistas brancos na Nova Zelândia vitimou 51 muçulmanos. Primeira-ministra iniciou ação internacional contra ódio e extremismo na rede. Mas seu caminho — articular-se com governos e corporações — terá futuro?
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