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Pleito do ano que vem pode promover a difusão do bolsonarismo por todo o país; ou, ao contrário, sua derrota – e a emergência de uma esquerda de valores. Para que esta opção prevaleça, serão necessárias decisões não-convencionais
Europa, EUA e China reverteram desmatamento e têm políticas fortes de proteção às florestas. Insistir na destruição é desperdiçar a chance de nova agricultura e exploração científica sustentável da maior biodiversidade do planeta
Ele difundiu o conceito de sistema mundo, que permitiu às ciências sociais enxergar além dos espaços nacionais. Longe de se limitar à teoria, apoiou movimentos anticoloniais e reconstruiu comunidades científicas em países liberados
Immanuel Wallerstein, que morreu ontem, foi o grande pensador dos sistemas-mundo. Examinava o declínio do capitalismo, mas frisava: falta saber o que irá substituí-lo; a transição não será apocalíptica e dependerá das escolhas de agora
Breve, neoliberalismo nos levará à terceira década de estagnação. País está esgotado e diante de encruzilhada. Ou sucumbe e aceita fim de sua humanidade possível; ou adota novo projeto, muito distinto do desenvolvimentismo anterior
Onde se examina a atenção notável que um homem do campo dedicou a seu ajudante em meio à regressão trabalhista e secular negligência com os animais, como já apontavam Drummond e Machado, antecedentes dos atuais animalistas
Barbaridades do presidente têm lógica: apelar à religião para adorar o deus-mercado e eliminar a dissidência. Cabe construir novos horizontes: descolonizar projetos, incentivar mandatos coletivos e participação para além das eleições
Multas mínimas, e quase nunca aplicadas, convidam a desflorestar. Paga-se pouquíssimo para desflorestar, extrair madeira e minerar clandestinamente. Unidades de Preservação não têm recursos e sua regularização fundiária é lenta
No século XVIII, na França, cálculos astronômicos e estatísticos eram feitos por proletários da matemática. Para eliminar o “fator humano”, fez-se a máquina. Hoje, Inteligência Artificial reedita a “utopia de automatização”. Aguentaremos?
Em crise civilizatória aguda, velhas estratégias e táticas não servem. Surgiram dois horizontes. Num, é preciso proteger a democracia. Noutro, acolher novos projetos de política, afeto, produção e consumo, que emergem em especial entre os jovens
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