Com pandemia, artistas circenses acostumados a rodar cidades ancoram-se em praia de Paraty, no Rio. Sem plateia, os alimentos vêm de doações. A fazer, apenas zelar pelo circo, apresentações na internet e sonhar com o dia que subirão a lona…
O tão romantizado “home office”, novo fio invisível da exploração neoliberal, escancara a importância do serviço doméstico. É motor de pulsação do cotidiano. Mas, desvalorizado e sub-remunerado, expõe mais uma desigualdade de gênero