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Precários de todos os países, uni-vos. Reino Unido endividou-se para proteger escravocratas. Outro vírus pode saltar para os humanos. Um programa pós-capitalista para além da pandemia. Isso e muito mais na edição de Outras Palavras
Greve dos entregadores, nesta quarta, pode ser esboço de novas lutas. O 0,1% nada produz — mas extrai, saqueia e devasta. Contra ele, é preciso somar as periferias do mundo e a antiga classe média, em extinção. Fazê-lo é nosso desafio
Em todo o mundo, cresce a ideia de que, para sair da recessão, Estado terá que aumentar gastos públicos para retomar o crescimento. Já no Brasil, elites podem até rifar Bolsonaro, desde que programa destruidor de Guedes saia incólume…
Em 2015, Tesouro britânico quitou dívida colossal — 23 vezes o valor usado para criar o sistema de saúde público. Empréstimo, contraído no século XIX, foi usado para indenizar elites após fim da escravidão — que sustentam poder até hoje
A luta pelas águas do Brasil não terminou. Trabalho no pós-pandemia: dados de uma catástrofe. Castells: um sistema que despreza e ameaça idosos. Ocasio-Cortez, vitória de uma democrata rebelde. Isso e muito mais em Outras Palavras
Desde 2016, renda e emprego se deterioram no Brasil – e, sem ações consistentes, governo agrava situação. Desemprego pode subir 60%. Precarização aumentou; salários e jornadas diminuíram. 17, 7 milhões estão sem perspectivas
Por si mesmo, ele não vai parar. Frente Ampla ou Frente Antifascista? Volkswagen, “amiga da ditadura”, foge do passado. Um Comum subversivo, caprichoso e vulgar. Isso e muito mais na edição de Outras Palavras
Há algo particular no fascismo de Bolsonaro: a Falange. Por isso, são vãs as tentativas de enquadrá-lo nos limites da legalidade. Cada recuo é, para ele, apenas uma chance de ganhar tempo. Para detê-lo, é preciso abatê-lo, politicamente
Na ausência do Estado, surgem comunidades construídas a partir da necessidade de compartilhar para sobreviver. No entanto, não as queremos identitárias – mas polifônicas e feitas de diferenças, como o Carnaval
Alegando prejuízos com pandemia, empresa deixa negociações para indenizar ex-funcionários, presos e torturados após sua colaboração com os militares de 64. Jornal alemão revelou que filial brasileira temia “abrir a caixa de Pandora”
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