Dois jovens poetas da periferia, um chamado à resistência do povo negro – sem panfletarismo. Em um, a tática de quilombagem e acumulação de forças; noutro, a rebelião. Em comum, a ideia de que margens fortes ditam os rumos dos rios
O corona é seu comparsa: anônimo, destrutivo e instrumento para rechaçar qualquer ideal de coletividade e impor ao país sua política de terra arrasada. Ele confisca o tempo presente — e nos remete às violências do nosso passado ditatorial
Boaventura propõe a universidade pós-pandêmica. Vacina e medicamentos — e o papel da ciência pública. Nem bandido, nem herói: o policial trabalhador. Como o desmatamento da Amazônia chega à sua mesa. Isso e muito mais na edição de Outras Palavras