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Alta tecnologia não bastará. Povos indígenas podem dar pistas importantes para a produção de novos fármacos, mas são ignorados pelos laboratórios. Superar atraso exigirá florestas em pé e Bibliotecas Químicas do Comum
Aguiló. Biden x Trump: dois rostos da dominação neoliberal. Manaus: o bolsonarismo fabricou o pesadelo. Por que a Petrobras é estratégica?
Contra os escroques, a saída possível é a imunização. Mas ela não nos protegerá de um sistema que devastou os serviços públicos, aprofundou o abismo das desigualdades e escancarou o divórcio com a natureza. Será preciso ir muito além
Eleição do democrata não visa superar a crise do capitalismo — de onde emergiu extrema-direita –, mas restaurá-lo. Classes dominantes apostam nos dois lados, para tentar manter hegemonia. Superá-los exigirá recuperar imaginação política
Novos dados mostram como o sistema financeiro – cujo papelsria facilitar a atividade produtiva – parasita a sociedade, as empresas e Estado. Enquanto o país empobrece, 42 bilionários ganham, em 100 dias, mais que todo o orçamento do SUS
Polêmica: Valor tripudia sobre a importância da estatal. Esquece que ela foi responsável pelo pré-sal, tecnologias de ponta — e alavancou a indústria nacional. O privado, acovardado, nunca quis assumir riscos e, agora, quer parasitar a companhia
Série constrói mosaico psicológico e cultural do país. Adoecidos pelo clima de medo, insegurança e ressentimento, os personagens vivem o avanço do conservadorismo de Erdogan. Mostra: o autoritarismo pode ser um adoecimento coletivo
Há dinheiro para gerar bem-estar ao país. Duas medidas opostas ao programa neoliberal, e previstas na Constituição, poderiam trazê-lo aos cofres públicos: tributar os super-ricos e combater sonegação, que onera o Estado em R$ 417 bilhões
Roteiro para entender a II Guerra Fria. Quando a escola pública irradia o Comum. População de rua já age contra a “chacina silenciosa”. Oriente Médio: Israel quer normalizar o apartheid. Confira a edição de hoje de Outras Palavras
Às vésperas da posse de Biden, EUA parecem batidos em todos os terrenos de seu desafio à China: Geopolítica, Economia, Comércio, Ciência. Resta a supremacia militar. Falcões de Washington querem usá-la. Que fará o novo presidente?
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