Trabalhadores e hack-ativistas, uni-vos! A rebeldia de Luiz Gama, advogado antirracista. Correios: por que lutar contra a privatização. O dilema de Augusto Aras. Leia a edição desta terça no Outras Palavras

Para uns, tudo baseia-se em solidariedade e igualdade. Para outros, consciência de classe sempre se ajusta ao desejo de ser diferente, ao relevo e reconhecimento. Poderão enxergar-se um dia como sujeitos distintos, mas com projeto comum?

Acossado por denúncias de corrupção, presidente agoniza e vê no crescimento do PIB e dos gastos públicos uma saída. Mas ministro, porta-voz da oligarquia financeira, tem outros planos. Um embate pode surgir no coração do bolsonarismo

Lançado hoje, livro de colunista de Outras Palavras mostra empresa pública para além do serviço postal: criada há mais de 350 anos, ela integra todo o país é crucial às políticas públicas. Privatizada, poderá gerar uma tragédia social e geográfica…

Dívidas tornaram-se impagáveis. Bolsonaro e Guedes propõem privatizar empresas, reduzir serviços públicos e arrochar servidores. É trágico socialmente – e inútil. Há alternativa: redistribuir riqueza, emitindo moeda e tributando os ricos

Chomsky disseca a política externa de Biden. As mentiras que o Direito nos conta. Pochmann: Retrato de um país regredido. Progressistas, a espinha dorsal do Centrão. Leia a edição desta segunda em Outras Palavras

Desde os anos 90, país se desindustrializa. Os burgueses tornam-se rentistas; o trabalhador, precariado. Ocupações concentram-se em serviços pouco qualificados. Emerge moral da prosperidade imediata, em detrimento da ação coletiva

Cuba continua sob bloqueio feroz e sobre o Irã mantém-se a chantagem de Trump. Mas o que Washington planeja em relação a Pequim e Moscou? E por que a pressão popular, nos próprios EUA, pode jogar areia nas engrenagens do império

Engrenagem central do sistema capitalista, o Direito criou a fantasia do sujeito de direito: livre para viver e morrer pelo ter. Isso requer complexo jogo entre legalidade, exceção e privilégios. Mas, ao abraçar os fascismos, sua crise é escancarada…

A não-violência, segundo Judith Butler. Morin, 100: A beleza do incerto e incompleto. A santidade profanada dos militares. Negacionismo, biombo para a corrupção bolsonarista